Diário de Um Feto

O Aborto afeta diretamente os negros nos EUA

22/04/2020

Um das maiores mentiras dos abortistas é dizer que a liberação do aborto é para atender a população negra. Pois segundo eles, as mulheres negras são as maiores vítimas do aborto ilegal. MENTIRA!

Aliás, uma mentira contata nos EUA também, onde a ”cultura da morte” em âmbito estatal desde 1. 973 sob a diretriz da Suprema Corte Roe x Wade, enquanto 10% da população branca sofreu com a prática, 28% da população negra era dizimada. Hoje a cada 5 mulheres negras nos EUA 3 optam por abortar, todos os dias 1.452 crianças negras americanas dentro de um total de 4.000 morrem em útero e aborto. Afro-americanos constituem em 12% da população, e correspondem a 36% de todos os abortos realizados no país. Os negros são desproporcionalmente afetados pela prática de aborto. Segundo especialistas, Isso não acontece por acaso, isso acontece quando se tem um alvo.

Estima-se que cada mulher deve ter 2,1 filhos para manter uma população estável em um país desenvolvido como os EUA. Em 2003 a taxa de natalidade da população negra ficou abaixo da taxa de 2,1, isso determina um declínio da população negra nos anos a seguir. Para representantes da comunidade negra americana, o aborto é o maior inimigo dos negros no país, muito maior do que a escravidão possa ter sido, pois tira a oportunidade de milhões de negros de nascer. Desde Roe x Wade, já são 14 milhões de bebês negros impedidos de nascer em solo americano.

A mesma clínica responsável pelo aborto, é a responsável pela distribuição de preservativos e anticoncepcionais de baixa qualidade, o que facilita as falhas e a gravidez ”não planejada”. Muito conveniente, não?

Nos EUA está comprovado que as mulheres negras, quando a prática de aborto é legalizada são as que mais morrem e sofrem com isso.

Aqui no Brasil as mulheres negras de periferia são as que mais tem filhos, e não deixam de tê-los. O lema das mulheres pobres e periféricas é geralmente o de que: ”onde come 1 comem 6”, eu trabalhei com crianças de comunidades, as famílias pobres são as mais numerosas, eu sei a realidade delas, e a realidade delas não é a de que querem liberação do aborto como prática. Elas não lutam pelo aborto voluntário. Caso exista uma necessidade para que tenham um controle mais eficaz sobre suas famílias, é um planejamento familiar. Não o aborto.

Estima-se que um procedimento ilegal de aborto no Brasil custe á partir de 4.000 (quatro mil reais), mulheres pobres não dispõe dessa quantia principalmente para saírem por ai matando seus filhos.

O discurso abortista é sempre patético, apegam-se a um discurso americano de que ”aborto é direito sobre o corpo” para dizer que isso atenderá uma suposta necessidade da mulher negra periférica, quando na verdade servirá para exterminar bebês negros. Deixam de estudar a realidade, a de que a legalização de aborto está devastando a população negra americana. A própria sobrinha de Martin Luter King é uma das principais combatentes da chamada ”cultura da morte” da ”paternidade planejada”, por ser ela a responsável pelo extermínio da população negra americana.

O problema dos abortistas é que eles não estudam e desconhecem a realidade daqueles que dizem defender. São patéticos que repetem números e discursos prontos, longe da realidade e devidamente patrocinados.

O documentário ”Blood Money”, expressa a ignorância que é repetir um discurso americanizado de que mulheres negras querem a liberação do aborto. Não, elas não querem, porque na prática elas acabam sendo as maiores vítimas!

ABORTO É A CAUSA NÚMERO 1 DE MORTES DE AFRO-AMERICANOS 

Organização tem se posicionado contra o aborto e intensificado suas atuações pró-vida.

Os negros representam 13% da população dos Estados Unidos, mas cerca de 30% dos bebês abortados são de mães negras, segundo dados do Censo dos EUA.

Se juntar o número de mortes por câncer, homicídio, acidentes de carro, AIDS, entre outros motivos para morte de afro-americanos, o aborto se sobressai, relata Leslie Monet, diretora internacional da Campanha de Vida Familiar da Igreja de Deus em Cristo (COGIC), uma denominação de maioria negra.

“É o assassino número um de todos os afro-americanos no país”, disse em entrevista ao CBN News.

“Você pode adicionar câncer. Você pode adicionar AIDS. Você pode adicionar acidentes de carro, homicídios, crime, tiro. Coloque-os juntos e não será igual à quantidade de vidas que perdemos para o aborto”, completou.

O bispo presidente da COGIC, Charles Blake, tem falado sobre o tema pedindo atenção para o assassinato de bebês negros.

“As mulheres negras, de acordo com as estatísticas, têm quase quatro vezes mais chances de fazer um aborto do que as mulheres brancas”, explicou o religioso em 2014 durante uma conferência de mulheres.

“E quase 65% daqueles que tiveram abortos nunca se casaram. Você está matando um ser humano. É um ser humano desde o momento em que é concebido” , acrescentou o religioso que lidera uma denominação com mais de 6,5 milhões de membros.

O trabalho da COGIC, através da Campanha da Vida Familiar, vai contra o que a feminista Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood, sempre lutou que era limitar o nascimento de pessoas negras, a quem ela considerava como “menos adequados” para ter filhos.

Sanger, ainda que seja idolatrada pelos movimentos feministas, sempre foi chamada de “promotora de eugenia racista” que visava comunidades negras para estabelecer suas clínicas de aborto.

“Margaret Sanger, fundadora da Planned Parenthood, afirmou que as pessoas de cor são como ervas daninhas; elas precisam ser exterminadas”, disse o dr. Alveda King, diretor de Direitos Civis do Unborn, à CBN News.

É por este motivo que 79% das clínicas da Planned Parenthood estão localizadas em comunidades negras, conforme declarou Penny Nance, presidente e CEO da Concerned Women of America.

Os membros da COGIC são incentivados a participar da campanha de várias maneiras, como aconselhamento do lado de fora de clínicas de aborto ou trabalho com gestantes dentro de centros de gravidez.

Leslie Monet entende que esse trabalho é vital para a sobrevivência da família negra e da igreja negra.

“Precisamos ter certeza de que eles são pró-vida. Precisamos ter certeza de que as crianças estão sendo atendidas no útero e fora dela”, declarou.

O assunto divide os negros norte-americanos e muitos políticos negros progressistas tentam impedir que as leis anti-aborto sejam implantadas. Por isso a COGIC tem intensificado seus trabalhos para defender a vida.

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Assista aqui o documentário Blood Money

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