Feminismo

Sobrevivendo a Contaminação Feminista – Parte 2

09/12/2016

Como Respirar Com Tanta Poluição Feminista?

Por mais inteligente, forte, determinada, independente, madura, consciente e, segura que uma mulher seja. Ela é frágil. A fragilidade faz parte da estrutura feminina. Somos mulherzinhas por natureza. Embora o feminismo tenha tornado praticamente proibido dizer isso em voz alta, pegar fôlego, encher os pulmões e, soltar essa verdade, pode ser a única maneira de respirar nos dias de hoje.

O Feminismo quer roubar a nossa natureza. O movimento está sempre tentando extirpar a feminilidade condenando a mulher a assumir postura cada vez mais masculinizada, colocando em extinção a mulherzinha. Como se nós mulheres não fossemos frágeis, como se todos os homens fossem escrotos. É impossível preservar a sanidade defendendo ideais feministas. Não dá, ou você é normal/equilibrada ou você é feminista. A cada dia isso está ficando mais evidente.


O movimento também está sempre tentando roubar o romantismo, a cordialidade e, a gentileza da relação entre homem e mulher. Como se fosse um pecado mortal para o homem cortejar e, para a mulher cortejada, uma ofensa. Como se os homens fossem obrigados a nos amar antes mesmo de se encantarem conosco (e vice e versa).

Não há nada melhor do que a fragilidade feminina estar aparente na mulher. Assumir sua fragilidade e abrir mão de disputar força com o homem, é reconhecer que em inúmeras questões não damos mesmo conta. É por isso que a masculinidade não pode ser extinta, há coisas que não foram feitas para a mulher resolver e, como isso é reconfortante!

Estamos vivendo em uma era de desequilíbrio social e, o feminismo é a influência principal disso. A proteção masculina sempre foi o equilíbrio da sociedade, salvar mulheres e crianças antes mesmo do que pensar em se salvar é sinal de hombridade, mas, o movimento insiste em dizer para a mulher que ela não precisa dessa proteção. Porém, nós precisamos. Acontece que já se tornou raro o homem que vê na proteção uma função masculina. Ao invés de ver a mulher como companheira, o homem a tem visto como sua rival, não atoa, cada vez mais a mulher está assumindo esse papel. As mulheres modernas estão cada dia mais injustas e amargas e, ambos têm vivido em competição, ao invés de viverem em companheirismo e parceria.

Para o cristão a mulher é “a costela do homem”, é osso dos seus ossos e carne da sua carne, por isso o cuidado que o homem deve ter pela sua mulher é o mesmo que tem com seu próprio corpo. Cuidar da mulher é como cuidar de si mesmo. “Com a costela que havia tirado do homem, o Senhor Deus fez uma mulher e a trouxe a ele.” (Gn. 2:22)

Não há um ato que cause mais admiração na mulher, do que o “ato protetor”. Toda mulher ao sentir-se protegida, vê o homem como um herói. Mesmo que seja na “luta” contra uma barata voadora. O amor se revela no esforço de fazer ao outro o bem que você espera receber. A mulher que se sente protegida, cuida. Assim como o homem que se sente cuidado, protege. É por isso que Deus chama o homem a exercer o papel de cabeça de seu lar, aquele capaz de dar a vida em favor da sua mulher, que se posiciona e toma decisões por (e para) o bem dos dois, e, à mulher pede sabedoria necessária para edificar sua casa e, submissão para auxiliar o homem a manter-se “são” para tomar as decisões certas para ambos como família. Porém, a primeira reação da mulher moderna tem sido classificar tal declaração como machista. — A Bíblia não é machista! Nós mulheres é que estamos tendo dificuldade em aceitar críticas e, somos resistentes em nos submetermos aos outros (principalmente ao homem) em amor. Estamos contaminadas pela “guerra dos sexos” que o mundo prega. Nós disputamos ser o que não somos enquanto exigimos que eles sejam o que não são.

Ser submissa é também negar-se a dominar o homem com chantagens e jogos emocionais. Ser ”o cabeça”, é amadurecer ao ponto de ver na mulher sua companheira, e não, sua mãe. Ao homem, cabe assumir sua postura. A mulher, desempenhar seu papel.

É preciso estar atenta ao que o Feminismo faz, ele sempre vai achar uma forma de demonizar o comportamento masculino, condenando os atos falhos ao mesmo tempo que lança dúvidas sobre os sinceros. Qual o problema em o homem ver a mulher como frágil? Somos frágeis. Qual o problema em o homem sentir a necessidade de nos proteger? Carecemos dessa proteção. O Feminismo castra o homem e ilude a mulher de que ela não é uma mulherzinha. E, ser mulherzinha não é pejorativo, não tira nossas capacidades, não diminui nossa força, apenas revela nossa natureza. A delicadeza faz parte da nossa essência, somos delicadas, somos seres femininos.

Fazer vista grossa para os malefícios que o feminismo tem trazido para a mulher e para a sociedade, ignorar toda contribuição do movimento para a degradação feminina, banalização do sexo, desequilíbrio emocional da mulher e, desmoralização do homem, é atestado de insanidade. E nós mulheres, fomos chamadas à sabedoria.

Creio que só uma boa base cristã pode levar a mulher a enxergar o mundo por uma perspectiva diferente da que nos está sendo imposta pela narrativa ideológica dos chamados progressistas. É preciso assumir o padrão bíblico de mulher virtuosa antes que o sinônimo de feminino se torne insanidade.


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